Para manter blog na ativa, hoje resolvi reunir quatro pequenos textos escritos sobre NMVF.
No que diz respeito à aproximação que tenho com os autores, Camila, Rafael e Saul são pessoas com quem já tomei uma cerveja. Infelizmente, não posso dizer o mesmo de Hernani Heffner.
Se você não viu e quer ver o filme, talvez seja melhor não ler os comentários. Se já viu, vale uma espiada no que outros acharam dele.
No que diz respeito à aproximação que tenho com os autores, Camila, Rafael e Saul são pessoas com quem já tomei uma cerveja. Infelizmente, não posso dizer o mesmo de Hernani Heffner.
Se você não viu e quer ver o filme, talvez seja melhor não ler os comentários. Se já viu, vale uma espiada no que outros acharam dele.
“Um pretenso escritor e uma aspirante
a diretora de cinema envolvidos num clima bukowskiniano de bebida, cigarro e
ex-amores são exibidos numa proposta bacana de plano-sequência. Com um diálogo
reflexivo, repleto de analogias literárias e cinematográficas, que preenche as
lacunas de alguns enquadramentos desconfortáveis, NMVF ainda oferece uma estética agradável, com boas interpretações
e uma trilha simplesmente tocante.”
Camila Bahia, uma das responsáveis pelo Pirilampo, estreante
como diretora em Bordel (TCC finalizado
essa semana) e produtora de Lara.
“Garota e garota conversam durante
passeio na rua. Filme de diálogo, emula Antes
do Por do Sol/Amanhecer (inclusive pelo roteiro ser feito entre
diretor/roteirista e os dois atores) texto natural, ainda que às vezes tenha
referências artísticas demais, o que o deixa um tanto esnobe e forçado por
vezes. Atores em sintonia, ela maior que ele. Não cai em lugares fáceis, ensaia
uma aproximação maior entre os dois, mas nunca se entrega. Filmado com
simplicidade, ótima noção de espaço, passa rápido.”
Rafael Carvalho, do Moviola Digital,
como curador do Panorama Internacional Coisa de Cinema, em anotação que fez sobre cada um dos filmes que viu.
“#*@!&%$ *& @¨% *#! Bem no
meio! Porra, seu poeta escroto do cinema. Acabo de assistir Nunca Mais Vou Filmar. Como é que você
me faz gostar de uma viadagem dessa? Ficou muito bom! Poeta, você é um poeta,
ponto. Os atores não podiam “ser” os personagens mais do que são ali, o roteiro
não podia ser mais Leo do que o próprio, e o timing... fdp, não me faça mais
gostar de frouxisses como essa, por favor! Assim você acaba com minha
reputação. Parabéns, meu velho. Demorei de conseguir assistir essa onda, mas
quando assisti valeu cada segundo! Tinha que registrar aqui.”
Saul Mendez, do Gorebahia,
em despretensioso e editado comentário no mural do Facebook.
“Confesso que a idéia não me pareceu
muito entusiasmante e que a realização é um tanto ou quanto desigual, mas seu
filme tem muita força e de algum jeito me pegou. Acabei gostando bastante.”
Hernani Heffner, conservador-chefe na Cinemateca do
MAM, no Rio de Janeiro, e curador do VI Festival de Cine Música, em
Conservatória-RJ, o último festival que teve a exibição de NMVF no Brasil.
E você, o que achou de NMVF?
E você, o que achou de NMVF?
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